As incrustações inorgânicas são formadas por sais que precipitam da água de formação e que, quando isto ocorre, podem aglomerar-se em diferentes locais do sistema de produção causando perda parcial ou total de produção. Os sais mais facilmente desestabilizados da fase aquosa são os sulfatos e os carbonatos principalmente o sulfato de bário (BaSO4) e o carbonato de cálcio (CaCO3). As variações de pressão, temperatura, composição de fluidos (água, misturas de águas, óleo e gás) ao longo do processo produtivo, dentre outros fatores, são os mais importantes da perda de solubilidade dos sais na água, promovendo num primeiro momento a floculação e posteriormente a possibilidade de precipitação. O potencial de incrustação é definido através do índice de saturação do sal e a severidade através da massa máxima de sal precipitada em cada ponto de interesse do perfil termo-hidráulico. Estudos de laboratório: composição iônica das águas envolvidas, composição do fluido de reservatório, teste de inibidores (eficiência e compatibilidade) são fundamentais evitar ou mitigar problemas de incrustação. Para prever cenários de produção usa-se modelo termodinâmico polifásico (gás - óleo - água - sólido) específico para incrustação.
1. Análises e testes experimentais para prever e/ou remediar a precipitação de sais inorgânicos (CaCO3, BaSO4, etc) desde o reservatório até o topside.
2. Simulação de precipitação de sais inorgânicos (carbonatos, sulfatos, etc.)
3. Determinação de riscos e severidade de scale em diversos cenário de produção.
4. Avaliação da necessidade de Unidade de Remoção de Sulfato (URS).
5. Necessidade de Unidade de Remoção de Sulfato (URS)
6. Tratamento químico com injeção via umbilical.